Visite nossa granja: como um simples QR Code leva o consumidor para conhecer a produção de aves orgânicas da Seara

O que significa dizer na embalagem do frango que ele é orgânico? Em vez de só registrar essa informação no produto, a Seara resolveu convidar o consumidor a ver de perto as etapas do processo (mas sem sair de casa).

Tendo em mãos cortes de frango ou o Fiesta orgânico, basta sacar o celular e ler o QR Code na embalagem para descobrir fotos da granja onde aquela ave cresceu e quem tomou conta dela. Você também pode fazer essa viagem a partir do infográfico que vem depois deste texto.

Além disso, é possível checar as certificações do produto, conferidas por entidades independentes que avaliam o processo para aferir que são realmente produtos orgânicos de qualidade.

“As pessoas querem entender o que estão consumindo, seja para garantir que estão se alimentando de modo saudável, seja por respeito aos animais e produtores.”

Por isso, a gente buscou dar visibilidade completa para o consumidor. É como se fosse um ‘visite a nossa cozinha’”, explica Marianne Pires de Oliveira, gerente de marketing de aves da Seara.

A produção de , em granjas e fábricas preparadas para não misturar essa criação com a tradicional. Em alguns casos, como o do Fiesta Orgânico, foi preciso fazer adaptações.

“Reformulamos o produto para ele se enquadrar na categoria orgânico e preparamos a planta para a certificação. Assim, recebemos o selo do IBD para as fábricas de processamento de aves festivas e de ração”, explica o gerente de produtos Henry Kondo. “O IBD avalia diversos pontos, como limpeza, risco de contaminação, dieta das aves e se não usamos promotores de crescimento.”

COMPROMISSO DE TRANSPARÊNCIA

Depois disso, a Seara deu um passo a mais na relação de transparência com o consumidor e tornou pública a rastreabilidade. Hoje, os consumidores podem checar de onde vieram as aves orgânicas e as da linha Da Granja (criadas sem antibióticos). Em breve, essas informações vão estar disponíveis também para a linha Nhô Bento (frango caipira).

Para que esses dados estejam a poucos cliques do consumidor, a empresa unificou os dados recebidos do campo aos da fábrica em um só sistema. “A rastreabilidade já existia na empresa.

O que mudou foi que criamos uma forma automatizada de puxar essas informações do sistema quando uma pessoa lê o QR Code.

Os dados foram reunidos em um banco de dados para serem disponibilizados para o público”, explica Henry.